O Ministério da Cultura e Turismo apresenta o ponto de situação das acções de combate à COVID-19 e mecanismos de apoio aos sectores da cultura e do turismo.
O Sector da Cultura e Turismo é dos mais afectados pela pandemia Covid-19, em decorrência da natureza das actividades a ele subjacente.
Na área da cultura, 32 Museus e instituições similares assim como escolas de ensino artístico e bibliotecas públicas estão encerrados, incluindo a suspensão de serviços conexos (lojas-museus e de artesanato);
Suspensão de outros serviços na arena cultural, tais como a edição de músicas e as produções cinematográficas de curta e longa metragem, para além do encerramento de mais de 700 estabelecimentos de entretenimento, que afectam cerca de 2000 (1600) pessoas singulares e colectivas.
Na área do turismo, dos 2462 empreendimentos turísticos, 3986 estabelecimentos de restauração e bebidas e 336 Agências de Viagens existentes no País, 696 já encerraram sendo 155 empreendimentos turísticos, 484 estabelecimentos de restauração e bebidas , 12 agências de viagens e 45 salas de dança.
Estes encerramentos (ainda que temporários) poem em causa cerca de 3500 postos de trabalho (3511). Ainda na área do turismo, encontram-se encerrados os casinos e as salas de máquinas de jogos de fortuna ou azar.
O Governo não está alheio a esta situação, e por tal, o Ministério da Cultura e Turismo criou um Gabinete de Gestão de Crise cujo principal objectivo é auscultar os profissionais e o empresariado que actuam nas áreas da cultura e do turismo, buscando colher as principais preocupações e propostas de soluções.
No plano nacional, é de domínio público que para mitigar os efeitos económicos decorrentes desta pandemia, o Governo tem vindo a aprovar diversas medidas ponderadas desde a introdução pelo Banco de Moçambique de uma linha de financiamento em moeda estrangeira para as instituições participantes no mercado cambial interbancário, no montante global de 500 milhões de dólares par um período de 9 meses. Podendo cada cidadão ou empresário a título individual ou colectivo afectado por esta pandemia aproximar-se ao seu banco para inteirar-se das condições específicas de acesso ao mesmo.
O Governo aprovou também facilidades aduaneiras e fiscais para aliviar a pressão sobre as empresas no País.
Aliado a estas medidas, e com o mesmo desiderato, o Ministério da Cultura e Turismo junto dos fazedores das artes e cultura está a estudar mecanismos criativos de continuar a ofertar entretenimento, usando as plataformas digitais e virtuais, entre outros mecanismos ligados às Tecnologias de Informação e Comunicação. Para o efeito está em formulação o projecto denominado “Arte no Quintal” que consiste na realização de espectáculos em live streaming e na promoção de exposições que serão disseminadas pelas rádios comunitárias, televisão e plataformas digitais.
O grande desafio do sector é preparar o Pós-COVID 19 e voltar a comunicar Moçambique.
Na área da cultura, 32 Museus e instituições similares assim como escolas de ensino artístico e bibliotecas públicas estão encerrados, incluindo a suspensão de serviços conexos (lojas-museus e de artesanato);
Suspensão de outros serviços na arena cultural, tais como a edição de músicas e as produções cinematográficas de curta e longa metragem, para além do encerramento de mais de 700 estabelecimentos de entretenimento, que afectam cerca de 2000 (1600) pessoas singulares e colectivas.
Na área do turismo, dos 2462 empreendimentos turísticos, 3986 estabelecimentos de restauração e bebidas e 336 Agências de Viagens existentes no País, 696 já encerraram sendo 155 empreendimentos turísticos, 484 estabelecimentos de restauração e bebidas , 12 agências de viagens e 45 salas de dança.
Estes encerramentos (ainda que temporários) poem em causa cerca de 3500 postos de trabalho (3511). Ainda na área do turismo, encontram-se encerrados os casinos e as salas de máquinas de jogos de fortuna ou azar.
O Governo não está alheio a esta situação, e por tal, o Ministério da Cultura e Turismo criou um Gabinete de Gestão de Crise cujo principal objectivo é auscultar os profissionais e o empresariado que actuam nas áreas da cultura e do turismo, buscando colher as principais preocupações e propostas de soluções.
No plano nacional, é de domínio público que para mitigar os efeitos económicos decorrentes desta pandemia, o Governo tem vindo a aprovar diversas medidas ponderadas desde a introdução pelo Banco de Moçambique de uma linha de financiamento em moeda estrangeira para as instituições participantes no mercado cambial interbancário, no montante global de 500 milhões de dólares par um período de 9 meses. Podendo cada cidadão ou empresário a título individual ou colectivo afectado por esta pandemia aproximar-se ao seu banco para inteirar-se das condições específicas de acesso ao mesmo.
O Governo aprovou também facilidades aduaneiras e fiscais para aliviar a pressão sobre as empresas no País.
Aliado a estas medidas, e com o mesmo desiderato, o Ministério da Cultura e Turismo junto dos fazedores das artes e cultura está a estudar mecanismos criativos de continuar a ofertar entretenimento, usando as plataformas digitais e virtuais, entre outros mecanismos ligados às Tecnologias de Informação e Comunicação. Para o efeito está em formulação o projecto denominado “Arte no Quintal” que consiste na realização de espectáculos em live streaming e na promoção de exposições que serão disseminadas pelas rádios comunitárias, televisão e plataformas digitais.
O grande desafio do sector é preparar o Pós-COVID 19 e voltar a comunicar Moçambique.
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