“Governo quer mais dinamismo no funcionamento do INGC”: Primeiro-Ministro


O governo moçambicano quer mais dinamismo no funcionamento do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades, de modo a reduzir a vulnerabilidade das comunidades aos impactos das calamidades.

O interesse foi manifestado pelo Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, no empoçamento, esta quinta-feira, de Luísa Meque, ao cargo de directora-geral do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades, e Gabriel Belém Monteiro, ao cargo de director-geral adjunto da mesma instituição.

Carlos Agostinho do Rosário diz que quer ver, cada vez mais reduzida, a fome que alguns moçambicanos têm enfrentado, na sequência de desastres naturais.

Luísa Meque, a nova directora-geral do INGC, muito fluente no seu primeiro contacto com jornalistas após a tomada de posse, diz que vai se juntar a nova equipa com os olhos virados à prevenção.

Foi empossado também, na mesma cerimónia, o Presidente do Conselho de Administração da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, Estevão Pale, a quem o Primeiro-ministro recomendou a materializar a implementação dos projectos de exploração de gás natural dentro dos cronogramas do governo.

Estevão Pale, que sucede Omar Mithá no Cargo de Presidente do Conselho de Administração da ENH, diz que tem como uma das prioridades a capacitação da instituição para que o gás possa dar um grande contributo no desenvolvimento da Economia nacional, e fala de outras metas.

Aos empossados, que foram nomeados esta semana, pelo Conselho de Ministros, o governo recomenda para que priorizem o trabalho em equipa e que pautem pela transparência e rigor no exercício das suas funções. (RM)

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