Matos: um apelido, três desportitstas e três manos na final


O mesmo apelido, o mesmo sangue, o mesmo objectivo: conquistar o título de campeão nacional. Matos, apelido destes craques machuabos, há muito foi escrito na história do basquetebol moçambicano com jogadas de grande execução.
E, no play-off da final, Amarildo Matos e Augusto Matos, no Costa do Sol, e Pio Matos, no Ferroviário de Maputo, não serão claramente de modas e vão se bater para açambarcar o título.

Matos, o mais velho do clã de basquetebolistas, tem transmitido toda sua experiência nesta competição, mostrando que, mesmo à porta dos 40 anos, ainda pensa e executa muito bem as jogadas.
É, e isso não se compra, resultado de muito basquetebol. Primeiro, no Desportivo de Maputo, onde brilhou durante alguns anos. Depois, mais de 13 anos nos Estados Unidos da América, representou a universidade de Alone, em Califórnia, e Tcheiney, em Pensilvânia. Amarildo Matos foi campeão nacional pelo Desportivo de Maputo em 2002.
Ainda no Costa do Sol, evolui Augusto “Gordo” Matos, jogador que foi preponderante no jogo 2 com 18 pontos. Gordo, que se tem evidenciado nos tiros curtos e um para um, está a mostrar que tem muito valor.

Aliás, na última temporada, deixou boas impressões quando representou o Terceira Basket de Portugal. Recuando alguns anos, precisamente a 2015, havemos de encontrar um muito forte que ajudou o Desportivo de Maputo de Bernardo “coach B” Matsimbe a conquistar a Liga Moçambicana de Basquetebol Mozal após derrotar o Ferroviário de Maputo na final.
Brilhou nos Jogos Africanos Maputo 2011, quando a selecção nacional ocupou o prestigioso segundo lugar. Atravessou o atlântico, aterrou em Portugal onde deu cartas no Barcelos, clube no qual  foi eleito várias vezes melhor jogador em campo.

No  Ferroviário de Maputo, irá desfilar Pio Matos, jogador mais valioso  (MVP) e marcador da Liga Moçambicana de Basquetebol de 2015.
Pio Matos, base rapidíssimo e com fortes penetrações, tiros curtos e abertos, procura o seu terceiro anel depois dos títulos de 2015, no Desportivo de Maputo, e 2018, no Ferroviário de Maputo.

Estava escrito que eles iam brilhar. E que um dia, um dia mesmo, jogariam juntos na selecção nacional de basquetebol. Tal como acontecera no futebol, quando os irmãos Conde (Chiquinho, Geraldo e Elcídio) evoluíram no CAN-1986, no Egipto.

 Fonte: O Paí

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